HÁ com H e A sem H

A melhor maneira de absorver essa explicação, caso você não seja um estudante do idioma ou um apreciador,  é memorizar os exemplos: Há professores... Existem professores. Claro que um melhor entendimento dos termos gramaticais e suas funções facilitaria essa absorção, mas se não for possível, tente ao menos a memorização de exemplos. Essa técnica funciona bem, porém é preciso estar atento a "pegadinhas"...

Quem e Que

Infelizmente, para alguns casos da nossa Língua Portuguesa, precisamos entender um pouco de nomenclatura da gramática. Esse é um desses casos... Tente memorizar os principais termos de uma oração: verbo, sujeito, pois assim será mais fácil entender o uso dessas duas palavras. Uma vez memorizadas essas palavras é mais fácil entender o funcionamento de outros termos.

Subsídio: não tem Z na pronúncia!

Esse é um dos erros de pronúncia mais comuns que existe.
Alguém muito importante, em algum momento pronunciou essa palavra de maneira equivocada e de repente esse equívoco se propagou... É impressionante como algumas pessoas têm o poder de influenciar.
E como já falei, outras pessoas foram contagiadas e nesse caso por um erro...
Não fique com receio de corrigir alguém quando escutar essa pronúncia errada. Corrija mesmo, seja corajoso!

Verbo HAVER

Aqui é uma situação de memorização também. É confuso mesmo. Somente com muita repetição.
Vamos a outros exemplos:

Não há somente pessoas boas.
Não existem somente pessoas boas.

Não houve acidentes nas estradas desertas.
Não aconteceram acidentes nas estradas desertas.

Não haverá cursos extras nessa escola.
Não existirão cursos extras nessa escola.

Não há crianças nas ruas nos dias atuais.
Não existem crianças nas ruas nos dias atuais.

No casamento não há apenas alegrias.
No casamento não ocorrem apenas alegrias.

Faça você mesmo outras construções para assimilar sua compreensão!

Imperativo: dando ordens, conselhos, sugestões ou apenas pedindo.

Claro que você deve estar se perguntado: mas a Simone corrige todo mundo que fala errado?
Não! Eu tento não me contaminar pelos erros de pronúncia e escrita que vejo e ouço! E quase sempre erro quando tenho que falar o imperativo. Quando você é mãe e professora, você o usa demais. As chances de errar deveriam ser menores, mas eu confesso que de vez em quando escapa um: "Danilo, vai tomar banho!" E na mesma hora me corrijo: "Vá tomar banho, Danilo!!!".